A Acura introduziu o MDX em 2000 como seu concorrente no segmento de SUV premium, mas o manteve no mercado por apenas seis anos até lançar a segunda geração em 2006.
A marca premium da Honda, Acura, considerou que havia espaço para melhorias na já comprovada linha MDX. Ela tentou fazer um SUV que pudesse combinar com o interior de uma minivan e o desempenho na estrada de um sedã esportivo. O resultado foi nomeado MDX.
Sua forma estava longe de qualquer SUV semelhante a um caminhão no mercado. Ficava a quilômetros de distância até do Honda Pilot, que compartilhava sua plataforma com o MDX. O SUV premium mostrava uma frente angular, com faróis que lembravam um lutador de sumô. Foi o que disse a Honda. Além disso, a grade ostentava o novo design de escudo que cobria quase toda a área de resfriamento, embora não o fizesse. O para-brisa inclinado parecia mais apropriado para um sedã esportivo pelas laterais, enquanto a alta estufa era adequada para uma minivan. Na parte de trás, o pilar C era mais largo na parte superior do que na parte inferior, o que era incomum para um carro dessa classe.
No interior, a montadora instalou um interior revestido de couro. Seus bancos dianteiros eram separados por um amplo console central que ostentava uma área de armazenamento sob o apoio de braço com tampa dupla. O painel de instrumentos do carro apresentava quatro grupos individuais e um pequeno display vertical entre o tacômetro e o velocímetro. Na parte de trás, o MDX oferecia espaço suficiente para até três adultos no banco dobrável. Mesmo que o baú não fosse o maior de sua classe, era bom o suficiente para uma maratona de compras.
Sob o capô, a Honda instalou seu motor VTEC de 3,7 litros. Era a mesma unidade que alimentava o Legend. O poder foi em todos os cantos através de uma transmissão automática de cinco velocidades.