A Buick introduziu em 1958 por um ano apenas o Super Riviera Coupe, que complementava o Super Riviera Sedan.
Pelos padrões do final dos anos 50, o Super Riviera Coupe era um dos carros mais carregados do mercado. Ele apresentava equipamentos pelos quais um cliente deveria pagar muito dinheiro para tê-los em outro carro, se disponível. Era uma combinação de uma grande carroceria Fisher reforçada com peças cromadas e um visual marcante e vibrante.
Na dianteira, uma lâmina cromada horizontal dividia o painel frontal, que ostentava os faróis duplos na parte superior e uma grade na parte inferior. Na parte inferior, um para-choque cromado-metálico completava a imagem do luxuoso cupê. A Buick adicionou mais acabamentos cromados nas laterais, com uma linha arqueada começando nos faróis e terminando nos arcos das rodas traseiras. Ainda era a era das barbatanas. Na parte de trás, uma guarnição triangular rodeava as lanternas traseiras.
O carro apresentava grandes bancos à frente, um banco traseiro dividido e um banco júnior adicional. Na frente, o painel metálico acolchoado apresentava um rádio “sonomático” da Motorola e um relógio analógico no lado do passageiro. Em contraste, na frente do motorista, Buick colocou todos os controles e botões necessários. Até os mostradores e botões de ventilação ficavam ao lado do volante.
Sob o grande capô, a montadora instalou um motor Fireball V-8 de 6,0 litros, que fornecia 300 cv a uma transmissão automática Dynaflow de duas velocidades. Para melhorar ainda mais a segurança do carro, a Buick instalou tambores de alumínio resfriados em todos os cantos.