O grupo francês PSA fez uma joint-venture com a Toyota para construir um pequeno citadino.
O resultado foi um trio: o Citroen C1-Peugeot 108-Toyota Aygo. Todos os três veículos foram construídos na mesma fábrica, mas com algumas diferenças estéticas. Isso foi uma engenharia de crachá de marca cruzada.
Para os trigêmeos de 2014, a PSA e a Toyota concordaram em fazer um estilo diferente para que os compradores sentissem que tinham uma escolha. O C1 foi autorizado a ter a cara “zangada”, com faróis mais estreitos no interior, a grelha trapezoidal maior e linhas um pouco mais agressivas no capô. Na traseira, as lanternas eram convencionais.
Dentro da cabine, há espaço suficiente para os bancos dianteiros e de alguma forma limitado para os passageiros traseiros. A distância entre eixos muito curta, de apenas 2,3 m (92,1”) não permitia muito espaço. Mas para viagens curtas na cidade, tudo bem. O C1 também pode receber um teto macio, que transformará o carro em um top-cabriolet. O painel é simples e simples, com uma unidade de infoentretenimento de 7” colocada no console central. Tem um espelhamento de tela com o smartphone. A mesma tela é usada para a câmera de ré.
Para os powertrains, a oferta não é muito. Tinha motores que variavam entre 68 e 82 cv acoplados a uma transmissão manual de 5 velocidades ou a uma caixa de câmbio automatizada com o mesmo número de marchas.