O Fullback foi um produto de engenharia de crachá entre a Mitsubishi e a Fiat.
As diferenças estavam nos detalhes e nas opções de pacotes.
Em 2016, a Mitsubishi precisava desesperadamente de dinheiro, pois seus produtos eram menos atraentes no mercado. Além do híbrido Outlander Plug-In e da picape L200, seus produtos lutavam para sobreviver no mercado. A Fiat, por outro lado, precisava de uma picape para expandir seu portfólio de veículos utilitários. Assim, em vez de desenvolver seu produto, pediu à Mitsubishi que colocasse emblemas da Fiat no L200.
A principal diferença entre o Fullback e o L200 era o emblema e o painel frontal. O Fiat Fullback Cross apresentava faróis recuados e uma grade de malha com um padrão 3D. A versão Cross voltada para quem utilizava a picape como veículo recreativo, indicada para carregar objetos pesados na caçamba ou puxar um trailer. Enquanto a Fiat oferecia o Fullback regular com cabines de duas ou quatro portas, a versão Cross estava disponível apenas em quatro portas.
No interior, o Fullback Cross apresentava materiais de alta qualidade, bancos de couro e inserções de alumínio no console central e nos painéis das portas. Um grande sistema de infoentretenimento, herdado da Mitsubishi, foi instalado como padrão.
A Fiat Professional era o braço de veículos utilitários da montadora italiana, e seus clientes que já possuíam LCVs pediram um veículo off-road confiável e confiável. A Fiat ofereceu o Fullback. Sob o capô, a picape apresentava um motor turbodiesel de 2,4 litros para a maioria dos mercados, enquanto em países específicos estava disponível com uma unidade a gasolina de 2,3 litros. A transmissão padrão era manual de 6 velocidades, enquanto uma automática de 5 velocidades estava na lista de opções. Uma engrenagem de marcha baixa foi instalada como padrão para toda a gama.