A marca premium da Nissan, Infiniti, passou para o mercado de conversíveis de luxo com o Q60.
Ele apresentava uma capota rígida retrátil complicada que poderia caber no porta-malas e deixar seus ocupantes ao ar livre. Foi uma evolução do Q6 Coupe com bons acabamentos e toques.
A plataforma foi adaptada do Nissan 370Z e era mais comprida em 50 cm (19,6”), o que deveria proporcionar um espaço decente para as pernas dos passageiros traseiros. Dito isto, os bancos traseiros eram grandes o suficiente para acomodar passageiros mais baixos. O painel era simples e simples, com grandes mostradores no painel de instrumentos para o tacômetro e velocímetro.
O sistema de infoentretenimento tinha uma tela no topo do painel e era controlado por meio de botões colocados embaixo dele. Não era a mais alta tecnologia, mas funcionava bem, embora ainda fosse baseado no sistema de infoentretenimento do Nissan Primera. O sistema de som foi desenvolvido pela Bose e tinha um sistema de cancelamento de ruído.
A caixa automática de 7 velocidades foi instalada como opção, enquanto o manual de 6 velocidades foi oferecido como padrão. Uma característica interessante para um carro que se destinava a ser um cruzador relaxado era o diferencial traseiro de deslizamento limitado. Como o carro pesava mais de 1.900 kg (4.188 libras) com a caixa de câmbio automática, o desempenho não foi ótimo. Além disso, o consumo de combustível foi alto, com um valor médio declarado de 12,4 l/100 km (18,5 mpg-US).