A Kia seguiu a tendência de downsizing na terceira geração do Rondo e o ofereceu em mercados específicos com motores menores e econômicos.
A nova geração substituiu o Sedona e o Rondo e mostrou um estilo que combinava com a grade de assinatura “nariz de tigre” da linha Kia. Enquanto o segmento de MPV estava encolhendo, ainda havia compradores suficientes para convencer algumas montadoras a construir um MPV pequeno ou compacto em um mundo dominado por crossovers e SUVs.

Na frente, os faróis angulares voltados para os lados lembravam os encontrados no Kia cee’d. O carro inteiro parecia um cee’d enorme, com uma estufa mais alta. Isso levou a um capô íngreme que tentou se conectar ao pára-brisa inclinado. As lanternas traseiras apresentavam formato semelhante às instaladas no hatchback compacto cee’d.

Mas a maioria das pessoas está comprando veículos de sete lugares para seus interiores. Nesse aspecto, o Kia melhorou significativamente o Carens. Ele oferecia bastante espaço para a cabeça e para as pernas para os passageiros da fila da frente e do meio. Cinco pessoas podiam sentar-se no interior sem qualquer preocupação, mas aqueles dois assentos dobráveis na parte de trás eram muito apertados para serem usados por mais de cinco minutos de carro. Uma das grandes melhorias do carro foram os compartimentos de armazenamento especiais com tampas sob os pés do passageiro traseiro ou sob o piso do porta-malas.

Sob o capô, a Kia ofereceu o Rondo com uma pequena gama de motores. Enquanto os canadenses só podiam escolher as unidades a gasolina, o Rondo estava disponível para o mercado australiano também com uma versão turbo-diesel.