A empresa britânica Lotus começou nos anos 50 e desde então produz apenas carros de corrida e esportivos.
Todos os nomes de seus modelos começam com a letra “E” e a placa de identificação Evora existe há mais de uma década.
Comparado com as versões mais antigas, o novo Evora era mais rápido, mais nítido e mais atraente do que nunca, com seu visual de piloto foda.
Poderia ser conduzido diariamente? Claro, se o consumo de combustível não fosse um problema. O carro ainda era um 2+2 e os ingleses fizeram todo o possível para proporcionar um passeio confortável, o mais confortável possível para um veículo que se comportava na pista tão bonito quanto um pássaro no ar.
O interior do Évora era acolhedor, com Alcântara a toda a volta e elementos em fibra de carbono. Tinha bancos Sparco aquecidos e o que o tornava tão diferente de outros carros produzidos na UE, os botões não convencionais que foram colocados no painel.
O carro esportivo tinha um diferencial de deslizamento limitado, um modo de condução selecionável e apresentava uma suspensão Bilstein. Foi um dos carros que exigiu 100% de envolvimento do piloto devido aos freios incríveis e direção precisa.
Com grande poder vem grande barulho e vice-versa, certo? Bem, nem sempre, mas é um “sim” para este. O motor V6 de 3,5 litros rugiu alto e o som entrou na cabine, então a música estava fora de questão.
O belo motor V6 produzia 410 cv e era acoplado a uma transmissão automática ou manual, atingindo 100 km/h em 3,9 segundos com a caixa automática e em 4,0 segundos com a manual.