Em 2008, pouco antes da crise financeira mundial estourar, a Mercedes-Benz lançou um dos modelos SL mais loucos de todos os tempos: o SL 65 AMG Black Series.
Com um motor V12 bi-turbo sob o capô, ele poderia destruir pneus como nada devido aos enormes 1.000 Nm (738 lb ft) de torque. A transmissão é através de uma caixa automática de 5 velocidades com três configurações: Sport, Manual 1 e Manual 2, sendo este último reivindicado como 20% mais rápido que o ajuste M1.
Ostentando uma dianteira semelhante à do mais recente SL 63 AMG com uma grade de ardósia única, faróis HID em forma de L e pára-choques dianteiro e traseiro redesenhados, este veículo agressivo é uma declaração viva da qualidade AMG. Apesar de suas semelhanças com o SL 63, o carro apresenta elementos de estilo únicos, como cavas das rodas mais largas e saias laterais, sem mencionar o teto fixo de fibra de carbono. As aberturas laterais com arco de roda dianteiro e o escapamento duplo flanqueando um difusor de ar fazem parte dos recursos extras, para citar apenas alguns.
O desempenho deste SL extremo estava combinando com o de qualquer supercarro de sua época. O sprint de 0-100 km/h (0-62 mph) levou 3,9 segundos e a velocidade máxima foi de 320 km/h (199 mph). Mas a Mercedes-Benz afirmou que não era um supercarro, mas um luxuoso GT com um visual selvagem. Até uma asa grande foi oferecida como opção para melhorar a aerodinâmica. Ou apenas o olhar agressivo. Qualquer um funciona.
Para poder de parada, a Mercedes instalou grandes discos ventilados de 390 mm (15,3 pol) na frente com pinças de seis potes e freios a disco de 360 mm (14,1 pol) na traseira.