A MG atualizou toda a gama ZT em 2004, e isso incluiu a versão station wagon para ela, chamada ZT-T, mas isso não ajudou muito.
Três anos depois de ser lançado no mercado, o ZT-T ainda não conseguia encontrar clientes suficientes para mantê-lo vivo. As vendas foram lentas e a administração tentou melhorar a aparência do carro. A Rover desenvolveu inicialmente o carro sob a propriedade da BMW. Após o divórcio da montadora alemã, a pequena empresa britânica lutou para sobreviver e simplesmente não tinha dinheiro suficiente para fazer uma grande mudança.
Na versão facelifted, a montadora introduziu um novo painel frontal. Seu sistema de faróis duplos usado anteriormente foi descartado e substituído por unidades únicas, lentes claras e faróis. O pára-choques teve que ser alterado para combinar com o novo design, mas havia apenas pequenas diferenças. Na parte de trás, o escudo foi movido da direita para a área central-inferior.
No interior, o carro ostentava mostradores brancos no painel de instrumentos em um tema de design de estilo retrô. Seus bancos dianteiros ofereceram bom reforço nas laterais, já que o MG foi ajustado para motoristas mais esportivos. Na traseira, a montadora manteve o mesmo banco dobrável 60/40 que ampliou o porta-malas de 400 litros com os bancos para 1.222 litros com o banco rebatido.
Sob o capô, o MG ZT-T oferecia uma escolha de quatro motores a gasolina e um turbo-diesel. A mais recente adição foi o motor Ford V-8 de 4,7 litros, que enviava a potência para as rodas traseiras. Todas as outras versões do motor eram apenas com tração dianteira. A MG enrijeceu a suspensão do ZT em 70% quando comparado ao seu irmão, o Rover 75.