A montadora japonesa apresentou a segunda geração da linha Teana em 2008 no Salão do Automóvel de Pequim e provou que a Nissan poderia oferecer veículos de luxo fora do emblema Infiniti.
A Nissan estava prestes a atualizar sua linha e introduziu um grande sedã em mercados específicos em todo o mundo. Não estava disponível em todos os lugares para não interferir no Renault Latitude na Europa ou no Maxima nos EUA, mas compartilhava as mesmas qualidades que tornavam esses veículos bons em sua classe.

Enquanto um sedã executivo, sem uma única superfície plana em sua carroceria, o Teana não mostrou medo diante de concorrentes como Audi ou Jaguar. Sua ampla grade com lâminas horizontais e faróis verticais recuados eram incomuns para a época. Seu para-brisa inclinado e teto curvo tornavam o veículo mais aerodinâmico. Sob seus pilares D inclinados, a montadora instalou a terceira fileira de janelas atrás das portas traseiras.

No interior, o Teana apresentava o mesmo sistema de infoentretenimento usado na linha Infiniti, com um controlador na parte superior da pilha central. Para os modelos básicos, a Nissan ofereceu o veículo com interior em veludo. Os níveis de acabamento superiores apresentavam estofamento de couro e guarnições de madeira no painel, console central e painéis das portas. Graças à sua longa distância entre eixos, os passageiros do banco traseiro tinham espaço suficiente para as pernas e para a cabeça.

Sob o capô, a Nissan instalou três opções de motor. Eles estavam todos emparelhados com uma caixa de câmbio X-Tronic (CVT), que enviava a potência para as rodas dianteiras.