O Pontiac Grand Am Coupe 1999 gritava por atenção, e merecia, não por seu estilo do que por suas performances como um veículo esportivo de duas portas.
Foi a última geração do Grand Am. Um nome que apareceu e desapareceu na programação da Pontiac algumas vezes. O modelo de 1999 foi o último carro produzido na antiga fábrica da Fisher Body de Lansing. Também marcou uma evolução significativa na história da placa de identificação, apresentando suspensão independente em todos os cantos e motores robustos.
O Grand Am ostentava um painel frontal com faróis em forma de lágrima e a grade do capô ram-air na frente, com o emblema Pontiac instalado em uma ripa vertical. A montadora adicionou uma ampla grade de resfriamento flanqueada por dois faróis de neblina redondos na parte inferior do para-choque de plástico. Parecia mais agressivo na forma de duas portas graças às suas portas mais largas e janelas laterais traseiras triangulares. Um porta-malas curto com bordas curvas criava a impressão de um veículo compacto. Era mais curto que seu antecessor, mas não muito. A distância entre eixos, por outro lado, era mais longa em alguns centímetros.
No interior, dependendo do nível de acabamento, a Pontiac instalou bancos estofados em veludo. Na frente, os assentos em concha pareciam herdados de um carro comum, não adequado para um cupê esportivo. Na parte de trás, mal havia espaço para dois passageiros. Na frente do motorista, a montadora instalou um painel de instrumentos de curva dupla com dois mostradores grandes para o velocímetro e tacômetro e dois medidores menores.
Sob o capô, o Grand Am 1999 começou sua jornada com uma escolha de dois motores a gasolina: um 2,4 litros de quatro batidas e um V-6 de 3,4 litros.