A Proton introduziu a segunda geração do Saga em 2008 como sucessora da primeira geração do Saga de 23 anos, e o novo modelo recebeu um facelift em 2011.
Era incomum para uma montadora manter um carro na linha de montagem por mais de duas décadas, a menos que fosse o Mercedes-Benz Classe G ou o Renault 12 fabricado sob licença na Turquia e na Romênia. Mas para o mercado da Malásia, a primeira geração do Saga foi boa o suficiente para esse longo período, com algumas pequenas atualizações e atualizações ao longo dos anos. O modelo de 2008 foi uma surpresa, e a montadora não desistiu de seu caminho e introduziu uma atualização do ciclo de meia-vida em 2011.
Na frente, a nova versão apresentava um estilo mais agressivo com faróis mais largos e estilo angular, encaixando-se no estilo de design de ponta. Seu pára-choque dianteiro ostentava uma grade inferior trapezoidal invertida e conchas laterais em forma de ângulo. Para o modelo 2011, a montadora introduziu indicadores de direção em LED nas caixas dos retrovisores. As lanternas traseiras também receberam lâmpadas de LED em vez das clássicas halógenas.
No interior, o Saga 2011 ostentava um interior semelhante ao modelo 2008. Seu painel preto estava coberto de plástico rígido. A montadora instalou um sistema de áudio com uma frente cinza-claro/prata na pilha central, que não parecia tão boa. A Proton incluiu melhores recursos de segurança padrão no Saga FLX, como airbags duplos, ABS e distribuição eletrônica de freio.
A novidade mais crucial no Saga FLX foi a caixa de câmbio automática (CVT). Ele apresentava um botão adicional que imitava uma caixa de câmbio automática regular, passo a passo, se o motorista gostasse mais. Com a nova transmissão, o Saga FLX obteve uma melhor eficiência de combustível do que a caixa automática de quatro marchas usada anteriormente, que a Proton removeu da Saga.