Em 2014, a Mercedes-Benz introduziu no mercado a terceira geração do SMART Fortwo com motores de combustão interna para mercados específicos e com motor elétrico em 2016.
Para a terceira geração do SMART, a Mercedes-Benz aliou-se à Renault e construiu uma versão elétrica para seu veículo citadino. Anteriormente, oferecia outras soluções de acionamento elétrico desde 2007, mas o verdadeiro negócio veio em 2009, quando os pedidos de um SMART movido a eletricidade atingiram 2.000 unidades, o dobro do estimado pela montadora. Em 2016, a montadora alemã apresentou a versão open-top e a ofereceu com motor elétrico.
Enquanto a maioria dos conversíveis precisa de mais espaço para hospedar o teto quando está retraído, o SMART fortwo Cabriolet não. Ele apenas usou a área acima do tronco. Era mais um targa-cabriolet, pois mantinha os pilares B no lugar quando o teto era dobrado. Pelo menos, não apresentava nenhuma moldura para as janelas laterais. Na frente, as versões elétricas apresentavam uma grade de malha compacta. Ele não precisava resfriar nenhum radiador, pois não possuía um motor de combustão interna e havia pouca necessidade de ar fresco para resfriar as baterias.
A cabine era adequada para dois ocupantes, oferecendo bastante espaço para as pernas. Quanto ao headroom, o céu era o limite. Seus assentos altos com apoio de cabeça integrado foram projetados para passeios confortáveis. Eles eram grossos e tinham que compensar a curta distância entre eixos do fortwo. Para lembrar ao motorista que se trata de um veículo elétrico, ele apresentava saídas de ar cercadas por guarnições verdes.
A potência vinha de um motor elétrico de 81 cv alimentado por uma bateria de íons de lítio de 17,6 kWh. A SMART considerou que o alcance de 160 km era suficiente para uso regular no trânsito urbano.