O sucesso da Fiat com o Panda começou em 1980 e, desde então, a empresa produziu mais de 2 milhões de Pandas e o número continuou crescendo a cada nova geração.
Em 2011, a Fiat decidiu reviver o Panda e dar-lhe um visual mais maduro, mas com a mesma versatilidade dos modelos anteriores.
A Fiat lançou assim um substituto na forma do novo Panda, que fez a sua estreia no Salão Automóvel de Frankfurt deste ano.
O Panda foi oferecido com 3 opções de motorização: um TwinAir aspirado de 0,9 litro que desenvolve 65 cv, um Fire Evo II de 1,2 litro (sincronização de válvulas otimizada em todas as rotações do motor e garante maior torque) com 69 cv e um Multijet de 1,3 litro com 75 cv.
Os motores a gasolina e o multijato de 1,3 litros ofereciam um sistema Start&Stop de série, o que reduzia o consumo de combustível e as emissões de CO2.
Mesmo que o Panda fosse um carro pequeno, seu porta-malas ainda era muito espaçoso e podia acomodar confortavelmente 5 pessoas. A área de carga pode chegar a 260 litros com os bancos traseiros rebatidos. Outra coisa inteligente foram os bancos dianteiros finos que garantem espaço suficiente para as pernas dos passageiros dos bancos traseiros.
No lançamento, o Panda foi oferecido com tração nas duas rodas, porém, posteriormente, um Panda 4x4 foi apresentado ao público.