Depois de assinar um acordo com o governo indiano no início dos anos 90, a Suzuki começou a produzir carros na Índia em uma joint venture com o construtor local Maruti.
Projetado para ruas japonesas estreitas e cidades lotadas, o Wagon R se encaixa como uma luva no mercado indiano. Mas a transição para uma versão indiana não foi tão fácil quanto a montadora esperava. No final, conseguiu introduzi-lo no mercado local em 2005. No início, não teve tanto sucesso, mas depois as vendas começaram a aumentar.

Quando a Suzuki projetou o Wagon R, ele se encaixava nas regras japonesas de kei-car. A fim de fornecer espaço interior suficiente, a montadora fez uma frente plana e um compartimento do motor curto. O para-brisa íngreme deu início à forma da cabine, que foi continuada por um teto plano e uma queda vertical na parte de trás para a porta do porta-malas.

O interior era minimalista, com painel de dois níveis, que apresentava uma prateleira inferior para os dois passageiros da frente. Para ajudar os revendedores, a maioria das unidades estéreo foram instaladas por revendedores de fornecedores de pós-venda. No nível de acabamento básico, havia quatro janelas laterais de enrolar e nenhum ar-condicionado. Esses dois recursos estavam disponíveis apenas no nível de acabamento superior.

Sob o capô, a Maruti-Suzuki ofereceu o Wagon R com apenas uma opção de motor. Assim, conseguiu baixar o custo de produção e encurtar os tempos de construção.