Quando o cupê E-Class perdeu a cabeça e colocou uma capota de lona, tornou-se um conversível E-Class, um dos carros mais sexy da categoria de carros executivos.
Desde 1953, antes mesmo do Classe E ter esse nome, a luxuosa linha Mercedes-Benz foi bem recebida pelo mercado. Cada vez que uma nova geração era introduzida, era uma referência para sua classe. A primeira geração a receber o emblema do Classe E foi o modelo W124, de 1993, com facelift. O modelo 2020 foi a versão facelift da quinta geração, que invadiu os showrooms em 2017.
A Mercedes-Benz introduziu o facelift em 2020 com um novo conjunto de faróis de LED e carcaças mais planas. O design 3D em estilo diamante da grade foi aprimorado, e o design da grade inferior em forma de A do avental amplificou o estilo dinâmico. Dois powerdomes no capô evocavam um motor V, mesmo que alguns modelos recebessem quatro unidades em linha. O novo design das lanternas traseiras em LED e o splitter cromado deixaram o carro mais esportivo. O topo de lona permaneceu inalterado.
O interior recebeu uma nova atualização tecnológica para a unidade de infotainment com o sistema MBUX. Ele foi equipado com duas telas de 10,25” dispostas lado a lado sob o mesmo painel de vidro. Havia uma opção de tela ainda maior, 2x12,3”. O novo volante com áreas de toque capacitivas para controlar vários sistemas instalados no carro melhorou a experiência de condução.
Para diminuir as emissões, o motor de quatro cilindros recebeu um gerador de partida integrado (ISG) e uma arquitetura de 48v. Uma função de recuperação e a capacidade de “deslizar” com o motor desligado tornaram o motor ainda mais eficiente. A eletrificação continuou também em todos os motores a gasolina, e a única caixa de velocidades disponível para toda a gama era a automática 9G-Tronic (embraiagem dupla).