Após o grande escândalo sobre a falha no teste de estabilidade do alce para a primeira geração do Classe A, a Mercedes-Benz resolveu o problema e, em 2001, surgiu com uma versão muito melhor.
O Classe A de 2001 teve que pagar pelo fracasso do modelo de 1997. O fabricante de automóveis da Mercedes-Benz recolheu todos os carros para resolver o problema. Foram 300 milhões de marcos alemães (cerca de 150 milhões de dólares) para consertar os 2.600 carros. Foi um custo enorme que incluiu um novo projeto e modificações nas linhas de montagem. Mas valeu a pena.
Em 2001, no Salão Automóvel de Genebra, o facelift do Classe A voltou com a opção de maior distância entre eixos, faróis claros e motores mais potentes. Ele ainda tinha a mesma aparência de MPV que oferecia um espaço interno generoso. O modelo reestilizado também teve alguns materiais retirados do modelo carro-chefe da Mercedes-Benz, o Classe S. Cerca de 980 componentes foram modificados ou redesenvolvidos.
Alguns dos recursos recém-desenvolvidos para o carro incluíam windowbags e uma melhoria para o ESP com o Brake Assist hidráulico, que garantia a máxima pressão de frenagem e, portanto, distâncias de parada mínimas em emergências.
Um novo motor turbodiesel de 75 hp estava disponível, que substituiu a versão mais antiga de 60 hp. A nova tecnologia trouxe melhor eficiência de combustível também. Para provar as habilidades do veículo na estrada, o Classe A apresentava um motor a gasolina de 2,1 litros que poderia impulsionar o veículo a 203 km/h (126 mph).