Em 2002, a montadora britânica Rover apresentou uma versão reestilizada para seu pequeno roadster TF, vendido sob a marca MG.
O clássico roadster britânico costumava apresentar motores dianteiros e tração traseira. Mas o MG TF não era um veículo clássico. Era mais como uma interpretação moderna do conceito de roadster. Ele apresentava um sistema de motor central e tração traseira. Após uma experiência conturbada com a BMW, a MG tentou sobreviver e construiu o pequeno roadster com motores Toyota.

Após seis anos no mercado, o TF foi atualizado. Seus novos faróis foram cobertos com lentes claras e um nariz mais afiado. Seus indicadores de direção foram movidos do para-choque dentro dos faróis. Uma grade menor de duas lâminas substituiu a usada anteriormente que apresentava uma barra vertical para o emblema octogonal do MG. Na traseira, apenas um olhar atento aos detalhes poderia ter notado a diferença.

Por dentro, a montadora britânica alterou apenas alguns detalhes, como a alavanca de câmbio, volante e alguns materiais utilizados. Já tinha problemas financeiros, e simplesmente não havia dinheiro suficiente para fazer todas as mudanças.

Sob o capô, a MG instalou uma variedade de motores tanto de sua linha de produção quanto da Toyota. Este último foi oferecido com um sistema de distribuição de válvulas variável que permitiu um aumento de potência para 160 hp.