NISSAN GT-R Skyline C110 1972 - 1973

Informações de Geração

Estilo do Corpo: None

Segmento: None

A Nissan produziu a segunda geração do Skyline GT-R em 197 unidades antes de cortá-lo das linhas de montagem devido aos novos padrões de emissão.
A Nissan revelou o C110 Skyline no Tokyo Motor Show de 1972, mas as vendas começaram no ano que vem. Foi uma grande aposta com as regras e regulamentos japoneses, que a montadora perdeu. Foi o último GT-R até o modelo de 1989, o poderoso R32.

Ao contrário de seu antecessor, o C110 apresentava um formato de cupê fastback. Shinichiro Sakurai projetou o carro como um veículo esportivo. Não era mais uma versão de duas portas de um sedã. Ele se inspirou nos carros esportivos americanos e europeus daquela época. A frente ostentava um sistema de faróis duplos, com quatro faróis em grupos individuais. A Nissan não colocou seu nome na grade de malha e deixou apenas o emblema GT-R preto e vermelho. De lado, o carro lembrava o formato fastback do Mustang Mach 1, com uma linha de janela semelhante, mas reduzida. Seu painel traseiro exibia apenas a placa de identificação Skyline, mas não o logotipo da empresa.

No interior, a montadora instalou dois bancos dianteiros separados por um console central com compartimento de armazenamento. Na parte de trás, embora houvesse um banco, era adequado apenas para crianças ou cães pequenos. O painel de instrumentos apresentava um painel de alumínio e sete clusters para os mostradores e medidores.

Sob o capô, a Nissan instalou uma obra-prima, o motor de seis cilindros em linha. Seu deslocamento de dois litros fornecia 160 cv e era alimentado por três carburadores horizontais de cano duplo. Foi a solução exata adotada por alguns carros de corrida europeus daquela época. Um manual de cinco marchas enviava a força para as rodas traseiras. O GT-R apresentava freios a disco em todas as curvas, o que era incomum para um carro japonês.

NISSAN GT-R 1972 1973

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