A Buick introduziu a sétima geração do LeSabre em 1991 como um ano-modelo de 1992 e trouxe o GM de luxo na faixa de sedãs de preço médio.
O LeSabre foi o modelo mais vendido da Buick por anos, e a versão atualizada trouxe recursos suficientes para continuar essa tendência. Mas por razões desconhecidas, sua empresa-mãe não concedeu a ele uma versão superalimentada, pois era sua irmã mais longa, Park Avenue.

Os designers da Buick não conseguiam decidir se deveriam abandonar a tendência de design dos anos 80 com carrocerias claras e quadradas ou se deveriam seguir a nova tendência de biodesign. Como resultado, o LeSabre ficou entre essas linhas e mostrou uma forma distinta de um carro dos anos 80 com linhas suaves e alguns painéis curvos das tendências dos anos 90. Os faróis horizontais foram enrolados nos cantos, com os piscas na parte inferior. O capô inclinado e o para-brisa inclinado ofereciam melhor visibilidade do que seu antecessor. Na traseira, as lanternas vermelhas eram cercadas por uma linha cromada arqueada na parte superior e uma reta na parte inferior. A aparência geral era como um smoking feito de jeans.

No interior, era uma clara moda dos anos 80 com um painel de instrumentos vertical, ligeiramente arqueado na frente do banco. O seletor de marchas cromado, montado na coluna de direção, apresentava os botões de controle de cruzeiro. Na parte de trás, o banco plano oferecia espaço suficiente para três adultos e espaço adequado para as pernas.

Sob o capô, Buick instalou o motor V-6 de 3,8 litros emparelhado com uma transmissão automática de quatro velocidades. O sistema de tração dianteira funcionou bem para o veículo longo, mas certamente não impressionou ninguém com seus 170 pôneis.