
FERRARI 348 Spider
Linha Do Tempo De Gerações, Especificações E Imagens

A Ferrari introduziu um roadster de dois lugares após duas décadas de ausência nesse nicho de mercado: foi o 348 Spider de 1993, um carro esportivo que trouxe mais sorrisos por quilômetro do que qualquer outro Ferrari daquela época.
A montadora italiana lançou o Daytona em 1973, e foi uma explosão para qualquer um que pudesse possuir um. Depois disso, a marca do cavalo empinado se concentrou em veículos mais esportivos e os construiu como cupê ou, no máximo, com sistema de teto removível (targa). Mas isso acabou em 1993, quando, junto com o facelift do modelo 348, a Ferrari também introduziu a versão rag-top.
Os engenheiros da Ferrari tiveram um trabalho difícil de construir a versão conversível para o 348, já que o carro era um veículo de motor central. Seu tampo de lona era operado manualmente, mas exigia um esforço mínimo, e um tonneau de tecido o cobria para uma aparência mais elegante. Com a capota coberta, o formato do carro ficou muito parecido com a versão cupê. Na carroceria, a montadora instalou painéis de plástico inferiores na cor da carroceria que melhoraram a aerodinâmica do carro.
No interior, o roadster de dois lugares apresentava um novo interior e painel de instrumentos. Seus mostradores laranja sobre preto eram fáceis de ler. A coluna do volante era ajustável em altura e apresentava um curso mais longo do que no modelo 348 sem facelift. No console central, a montadora instalou a alavanca de câmbio no padrão metálico do portão. A pilha central preta apresentava os controles do sistema de controle climático e um compartimento oculto na parte superior para um aparelho de som.
Sob o capô, a Ferrari instalou o mesmo motor V-8 de 3,4 litros da versão sem facelift, mas adicionou algumas modificações que aumentaram a potência de 300 cv para 320 cv.