LOTUS Elite

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LOTUS Elite
LOTUS Elite   1973 1983
1973 1983

O Lotus Elite de 1973 foi o carro mais caro já produzido pela Lotus até aquela data, e o mais luxuoso.
A Lotus tentou entrar no mercado de carros esportivos de luxo com a introdução do modelo Elite em 1973. Foi um esforço conjunto da equipe Lotus e do ItalDesign Studio liderado por Giorgetto Giugiaro. O Elite foi um dos últimos carros construídos pela Lotus com a participação direta de seu fundador, Collin Chapman, que projetou a suspensão.

Com um formato de freio de tiro e um grande vidro na traseira que servia de porta traseira, o Elite era um tipo diferente de carro esportivo. Não tinha costas inclinadas, mas sim uma forma aerodinâmica próxima de um Cx de 0,30. Isso foi uma conquista incrível para aqueles tempos. A carroceria de fibra de vidro foi colocada na mesma plataforma de backbone usada nos modelos Elan e Europa. Outra característica incomum foi o sistema de faróis pop-up.

Enquanto o exterior foi assinado por Oliver Winterbottom (ex-Jaguar e designer da Lotus Eclat), o interior foi desenhado por Giorgetto Giugiaro. Ao contrário da maioria dos outros carros esportivos do mercado, o Elite oferecia quatro assentos com espaço suficiente para os passageiros traseiros devido à forma de freio de tiro.

A Lotus instalou um de seus melhores motores de todos os tempos: um 2.0 de aspiração natural que produzia 155 cv. Mais tarde, esse motor foi desenvolvido para o Esprit e construído até 1981. A unidade de quatro cubas foi combinada com uma caixa manual de 4 velocidades, enquanto uma de 5 velocidades estava na lista de opções. A transmissão automática de 3 velocidades foi introduzida em 1976.

Descrição Completa e Especificações Técnicas
LOTUS Elite
LOTUS Elite   1957 1963
1957 1963

Apenas cinco anos se passaram desde que a Lotus entrou na indústria automobilística e, no Salão Automóvel de Londres de 1957, apresentou o Type 14 – Elite como um carro de corrida legalizado.
Em 1957, a maioria das montadoras ainda estava presa à construção da carroceria no chassi. Seus veículos pesados precisavam de grandes motores para mover o carro a um ritmo ligeiramente superior ao de um trem. A Lotus já estava envolvida na Fórmula 1 e aprendeu muito rápido que uma potência significativa pode causar problemas, enquanto um carro leve provavelmente evoluirá melhor, mesmo que tenha pouca potência.

Do lado de fora, a pequena Elite parecia com nada mais no show. Suas formas arredondadas, faróis redondos e uma estufa em forma de bolha criaram um choque para todos. Em 1957 foi um desafio criar um perfil como o da Elite. O pára-brisas inclinado e curvo e as costas arqueadas não deixavam espaço para interpretações erradas sobre o número de assentos do carro.

No interior, a Lotus instalou dois assentos tipo balde e um túnel de transmissão alto onde a montadora instalou a alavanca de câmbio e um freio de mão reto. Seu painel de instrumentos de alumínio apresentava botões de puxar, muito úteis em uma pista de corrida, mas desagradáveis para uso em estrada. Os mais importantes eram o tacômetro e o velocímetro no painel de instrumentos de cinco mostradores, enquanto os outros três mostradores mostravam informações sobre nível de combustível, temperatura do líquido de arrefecimento e relógio.

Sob o capô, a Lotus instalou um motor de quatro cilindros em linha de 1,2 litro. Um par de carburadores SU de cano duplo o alimentava. O veículo leve e seu baixo coeficiente de resistência ao arrasto de apenas 0,29 tornaram o carro incrivelmente rápido para seu pequeno motor.

Descrição Completa e Especificações Técnicas

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