Em 1981, a Honda introduziu o City em seu mercado doméstico.
Dois anos depois, enviou o carro para a Europa, onde recebeu o nome Jazz.

Com seu visual inusitado, o Jazz provou ser uma ótima solução para vencer o trânsito. Infelizmente, havia duas áreas em que a montadora japonesa não pensava em preço e design. Além disso, a Honda teve que usar o nome Jazz, uma vez que a Opel já registrou o nome City para o segmento automotivo na Europa.

Os designers usaram suas habilidades para construir um carro tão pequeno quanto possível, oferecendo ainda quatro assentos dentro da cabine. Dito isto, o resultado foi um veículo alto, muito curto e mais estreito que a maioria do mercado. Seus faróis arredondados em preto não estavam mais na tendência de design europeu, com apenas um punhado de veículos ainda os mantendo, geralmente com faróis duplos.

A Honda fez o Jazz com um interior muito minimalista. Havia três mostradores dentro do painel de instrumentos, uma unidade de controle de ventilação no painel e alguns comutadores próximos ao volante. Apesar de seu comprimento curto, a montadora conseguiu encaixar uma motocicleta dobrável em um compartimento especialmente designado no porta-malas. Era uma scooter de 50 cc, que poderia ter sido usada para viajar entre o estacionamento e o destino.

O continente europeu oferecia o veículo com apenas duas opções de motorização, com 45 cv ou 56 cv, dependendo da qualidade do combustível.